“Pop de rua, com um cheiro a roque e vodka de limão”. Parece uma mistura convidativa, não? Pois essa é a receita que a banda portuguesa O Martim fornece para os curiosos e intrigados com suas canções em seu site. Criação do músico Martim Torres, um baixista que tocou jazz na adolescência, acompanhou B. Fachada em alguns de seus discos e resolveu agora ocupar um lugar à frente do palco, o projeto chegou ao formato álbum no começo de 2013 com “Em Banho Maria”, um retrato da vida jovem lisboeta. Estão lá, de modo bastante descontraído, as noites de bebedeira (“Cais do Sodré”) e os dias de ressaca (“Domingo de Manhã”), sempre narradas por personagens boêmios, apaixonados e um tanto quanto azarados.
Já estou de volta à pátria-mãe (calma, ainda estou chegando, então textos sobre "como é bom voltar" ou "ai, que saudade do pastel de nata" vão aparecer daqui a algum tempo só), mas antes disso, divulgo aqui pra vocês o papo divertido regado a limonada e café que eu tive com o músico português Martim Torres, ou... O Martim, dono de "Em Banho Maria", um dos discos mais bacanas do lado de lá do Atlântico desse 2013 que já chega à metade. Além da divertida faixa-título, o trabalho também tem "Cais do Sodré", um hino a um dos meus lugares favoritos na capital portuguesa. O papo, pra variar, tá lá no Scream & Yell!
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