Apesar da cara de moleque que mostra na capa de seus discos, o norte-americano Ben Kweller já pode ser chamado de um veterano do rock alternativo. Aos 31 anos, ele já foi menino prodígio do grunge, fez grandes canções de power pop, flertou com o country e teve nomes como Ben Folds e Nils Lofgren como parceiros musicais, em uma carreira que começou no início dos anos 1990. Em dezembro, Ben vem sozinho (isto é, sem sua banda de apoio) ao Brasil pela primeira vez para fazer quatro shows, em São Paulo (dia 4, no SESC Vila Mariana), no Rio de Janeiro (dia 6, no Imperator), em Belém (dia 7, no festival Se Rasgum), e em Fortaleza (dia 8, no Órbita Bar).
Bati um papo de meia hora por discagem direta internacional com Ben Kweller na semana passada, durante o feriado da Consciência Negra. O resultado foi uma entrevista divertida que saiu no Scream & Yell, no qual o artista falou sobre sua primeira banda, o Radish, sobre seus últimos discos, os heróis que o inspiraram a seguir em frente e a música que toca para seus filhos de 6 e 2 anos de idade. Entretanto, para mim a melhor parte da entrevista é o final, quando Ben fala sobre o mercado da música e confessa ser fã de um axé baiano que tortura muitos ouvidos durante o verão. Quer saber qual é? Descubra lendo a entrevista lá no Scream & Yell.
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