"Todo bom filme começa com um bom texto". Pelo menos é o que me garantiu Stephen Rebello, autor de Alfred Hitchcock e os Bastidores de Psicose. Lançado pela Intrínseca no Brasil no começo de janeiro, o livro foi a base para o roteiro de Hitchcock, filme que chega às telas de todo o país em Março (e ontem concorreu ao Oscar de Melhor Maquiagem).
Publicado nos EUA em 1990, Alfred Hitchcock e os Bastidores de Psicose destrincha com precisão jornalística e paixão de romance a produção de um dos maiores filmes do diretor inglês, responsável por um "cinema que não é apenas tensão, suspense e ângulos ousados de câmera".
Bati um papo com Rebello (o último jornalista a entrevistar Hitchcock) por email e o resultado saiu no Scream & Yell. Na pauta, o americano filho de portugueses falou sobre seu processo de pesquisa, seu fascínio pela obra do cineasta de Janela Indiscreta, a televisão norte-americana dos dias de hoje e mostrou esperança em relação ao futuro da sétima arte. “Fico muito ansioso para ver o que as tecnologias a custo acessível e a explosão das redes sociais pode fazer pelo cinema. Antigamente, os meios de produção ficavam todos na mão dos grandes estúdios. Hoje eles estão na mão dos criadores. E isso parece muito correto para mim”, explica ele.
A íntegra da entrevista você confere no Scream & Yell!
A íntegra da entrevista você confere no Scream & Yell!
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