Na primeira noite de sua segunda edição, o Primavera Sound do Porto ofereceu a seus espectadores uma boa amostra de sua proposta de ser um festival pequeno, mas com alto nível de apresentações. Só os dois palcos principais foram utilizados na noite dessa quinta-feira (30), com oito shows rolando a partir das 17 horas, mas não se pode dizer que não tenha sido um grande dia no Parque da Cidade, em Matosinhos – uma espécie de Santo André portuguesa.
As primeiras horas do Primavera Porto reservavam shows de Guadalupe Prata, Wild Nothing e Merchandise, mas o cansaço da viagem entre Lisboa e Porto (aproximadamente quatro horas de ônibus) fez com que a reportagem do Scream & Yell chegasse ao local já perto do pôr do sol, na hora quase exata de ver as Breeders. Na dupla fila para a entrada (uma para trocar o bilhete pela pulseira, e outra para entrar no recinto), o que se ouvia era uma confusão de línguas. Com alta presença de estrangeiros, dá até para dizer que o inglês é a língua oficial do festival, sobrepujando o português. Enfim…
Tô lá no Scream & Yell em missão especial: cobrir o Primavera Sound do Porto em sua segunda edição. O que se lê acima é o começo do texto sobre o primeiro dia, que, além das fofas e já citadas Breeders, ainda contou com uma apresentação irreparável de Nick Cave e os Bad Seeds e exibiu um James Blake em transição. Sigam-me os bons - e amanhã tem mais, com a felicidade de ver um show do Blur.
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